segunda-feira, 21 de maio de 2012

Dica para as suas flores


Quando não tiver adubo para as suas plantas: Pode substituir com borras de café diluídas em água, ou com água das pedras-

Quando colocar flores naturais na sua jarra, coloque dentro meio comprimido aspirina, elas irão ter maior durabilidade

Essência a Rosas

Sem espinhos rosas vermelhas
Foi a cor da nossa união
Hoje são meras quimeras
Alimento do meu coração.
Vermelha será ,sempre a vida
Cor do sangue em nossa veias
A cor que faz bater o coração
Como o mar em suas areias
De vermelho eu me vestia
Sabia ser tua cor preferida
Em lençóis de cor carmim
Meu corpo teu corpo se atraia
A jarra com rosas vermelhas
Pétalas espalhadas pelo chão
O aroma a essência de rosas
Fazia arder a chama da paixão.
O vermelho ainda me deixa viver
Outrora a cor de grande paixão
Hoje a cor da minha enorme dor
Que transporta o meu coração.


Leo Marques

domingo, 20 de maio de 2012

Doce de Batata e amêndoa
















Ingredientes:

4dl de água
450 gramas de açúcar
   1 Pau de Canela
    1( limão) Casca

150 gramas de amêndoa moída
700Gramas de batata crua
12 Gemas
QB de canela em pó


Confeção:
1º Descasque a batata e leve-a a cozer, quando estiver cozida escorra e passe-a pelo passe vite

Levar ao lume a água, o açúcar, o pau de canela e a casca do limão, quando fizer ponto de cabelo retire do lume. Retire a casca do limão e o pau de canela.
Deite o polme da batata ,a amêndoa e as gemas, leve a cozer até fazer estrada.
Retira-se deita -se numa travessa ou em taças individuais
Enfeita-se com canela em pó( Facultativo)

sábado, 19 de maio de 2012

Homenagem a Catarina Eufémia

Catarina Eufémia


em tempo de ceifas
tu tombaste no chão!
Não roubaste.
Não humilhaste.
Apenas pediste respeito…
Mas também um pouco de pão.

Só que um tiro não se fez esperar
e tu …Catarina morreste a lutar
para teres na mesa o pão
para os teus filhos sustentar.
Teu corpo jorrou o sangue alentejano
o sangue da força, da coragem
da justiça, da determinação,
da Alma do Alentejo…

Tu apenas pedias o teu pão!
Tuas camaradas de batalha, nada mais puderam fazer
a seus pés jazias morta,
em tempo das ceifas!
Foi Baleizão que te viu morrer.

Ah…Catarina Eufémia depois de tantos anos
ninguém mais te esqueceu
foste mulher, foste mãe, foste guerreira!
- Por um bocado de pão
Catarina no Alentejo morreu!

                                                            
Leo Marques
15/ 05/2012

Pão (ALENTEJO era o celeiro da Nação

O Pão é a nossa tradição

6_Amassar_Pao.JPG
O pão foi a base do sustento de muitas famílias alentejanas. O pão era também muitas das vezes a maneira como o patrão pagava a jorna dos trabalhadores rurais/ como se fosse uma esmola/. Que seria do nosso Alentejo se o pão não existisse…Pois era ele o ingrediente, o conduto, o acompanhamento com que o povo alentejano conseguia sobreviver. Quando disse: o acompanhamento ou o conduto, não pensem que me enganei…Era por diversas vezes a chamada “bucha” um bocado de pão, com o desejo, de que houvesse algo para colocar por cima, mas não passava de um sonho. Outros, nem esse bocadinho de pão tinham, ou se tinham pouco, o davam aos seus filhos, escondendo as lágrimas embrulhadas na tristeza de nada ter! Os campos de trigais se erguiam na planície alentejana, através das mãos rudes e calejadas, do rosto queimado pelo sol, dos pés descalços e do suor que molhava o rosto de quem sempre a terra trabalhou. Era este o nosso Alentejo  era ele o Celeiro da Nação. Alentejanos de mãos gretadas e secas por todas as intempéries que a natureza lhes enviava, mas sem cruzarem os braços pegavam no arado e charruavam a terra, depois vinha a sementeira com os sacos aos ombros deitavam a semente á terra, que iria germinar e crescer para dar a espiga, que ia para os moinhos e pela mó eram feitas farinha. A farinha de trigo que todo o alentejano tinha o maior respeito, para isso trabalhavam de Sol a Sol e para receberem uns míseros reis. Os campos de trigo erguiam-se no Alentejo, para se fabricar o melhor pão do mundo. Que seria do nosso povo Alentejano, se o pão foi sempre a base da sua alimentação. O Alentejo tem a melhor gastronomia e a base da sua riqueza e inspiração foi o pão , as ervas aromáticas , e as plantas que nasciam por esses  campos do Alentejo. Como se fariam as migas com carne de porco frita, a nossa açorda de alho, e o ensopado de borrego, sem sopa de pão não teria o mesmo sabor, foram estes e muito outros pratos que nos foi deixado em herança por nossos antepassados. Os anos passaram mas ainda sinto o aroma de uma cozedura de pão, o forno a lenha era acesso para ficar apenas o borralho. Na memória todo o ritual das mulheres que iam passando o seu saber de geração em geração, vestiam o avental branco e um lenço na cabeça, guardado somente para esse momento tão precioso, os alguidares de barro bem limpos estavam á espera de lhes ser colocada dentro a farinha, um bocado da massa fermentada, da antiga cozedura e era chamada” massa velha! Depois iria ficar um bocado desta massa levedada para a próxima cozedura,era o fermento... Era bem desfeito em água morna com o sal, depois abria-se um buraco ao meio e lá se deitava, iam amassando e sovando e borrifando com mais água se fosse necessário, o pão ficava a descansar e a levedar ou seja a crescer pelo fermento adicionado, Colocavam por cima um cobertor para a massa não arrefecer. Depois era tendido e leva-se para o forno a cozer durante mais ou menos 1hora.SE não houvesse esta tradição também não havia a nossa DELICIOSA  GASTRONOMIA incluindo a Doçaria , também ela leva pão, nem a TIBORNA, que consistia em cortar o pão quente com as mãos, esses bocados de pão iam para dentro de uma tigela, mais um fio de azeite e um pouco de açúcar. A delícia da criançada da casa, eu era uma dessas crianças.
Obrigada alentejanas e alentejanos .

Leo Marques
15/ 05/2012

Fotos tiradas por mim(Alentejo)

                                          Paisagem do alentejo  19/05/2012


sábado, 12 de maio de 2012

Gastronomia Alentejana

                                   Queijo de ovelha,azeitonas,paio de porco preto,farinheira frita


                                                 Migada com carne de porco frita


Bolo Rançoso

Mãe

Mãe...
o tempo não volta atrás
mas hoje posso entender
quanto o amor p`los filhos
nos dá a força para viver.
agradeço a Deus por existires
p´los conselhos que me deste
os "NÃOS" que pronunciaste
mas também te peço perdão
por tudo o que sofreste.
muitas lágrimas vi cair
pelo teu rosto cansado
por teus filhos sofrendo
do nosso destino traçado
Mãe,és o maior tesouro
que alguma vez possamos ter
sei que darias a tua vida
para não nos veres sofrer.
tens um coração sem igual
no teu rosto a serenidade
todos os dias pedes rezando
p´ra teus filhos a felicidade.
Retribuir-te a ti mãe
não sei se serei capaz,
mas prometo dar ás tuas netas
   o que a ti te daria
se o tempo voltasse atrás.
Um beijo de agradecimento
todos os dias,e não somente
neste dia traçado no calendário.

Mensagem para todos os visitantes

rosas_grande-15-364.jpg
Queridos amigos e amigas visitantes uma rosa para cada um de vós, e obrigada pela visita, a porta fica aberta,quando quiser visite-me de novo.
Deixo aqui algumas fotos de pratos, doces etc.O tempo que disponho é muito pouco para deixar também as receitas, mas se estiver interessado, deixe seu pedido, eu assim que possível deixarei essa mesma receita publicada.
Se por ventura quiser alguma receita que eu possa satisfazer, esteja há vontade, a casa é sua também.
Obrigada voltem sempre

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cabelos Brancos

 São cabelos brancos
de uma vida vivida.
De amores e desamores
e da infância perdida.


 De vivência e sabedoria
 meus cabelos grisalhos,
 são dos anos vividos
 por caminhos e atalhos.


Recordar será viver.
dos tempos já vividos
deles não vou esquecer,
nem eles deixam ser esquecidos.


Cabelos brancos d`saudade
do que um dia fiz, e não fiz
do tempo da mocidade,
sonhando sempre ser feliz


Com saudade da juventude
de recordações viverei.
Olhando os cabelos brancos
meu passado recordarei!



  
Leo Marques

Dia da poesia


Com o começo da Primavera
Comemora-se o Dia Mundial da Poesia.
Palavras que enfeitam o papel
em tons azul ou preto
ou outra cor qualquer.

São a beleza das palavras
que falam de amor
que falam de solidão
que falam de dor
que falam de tristeza
que falam do coração.
Nem sempre os poetas são verdadeiros,
Criando a poesia são sonhadores.
Com palavras de inspiração,
São chamados de fingidores
Com a sua mão pintam uma tela.
Tela de palavras, conteúdos de todas as cores
Tela que nem sempre tem pintura definida
Depende da sensibilidade dos seus leitores.
Também nunca é abstrata, cada poesia expressa,
O que vai na alma e no coração de cada poeta.

Que bom é saber sentir cada verso, cada estrofe de cada poesia
E ficar com um sorriso como se fora um alimento: Alimento da alma
E ao tê-la como sua companhia vai ter muito do que necessita
Basta lápis e papel ou ter um livro de poesia, sentir-se-á ...
Poeta, pintor ou cantor nem que seja apenas um sonhador.


Leo Marques

Bombarral( Festa da vinho e da pera rocha)


Todos os caminhos trazem até nós
A esta bela vila do Bombarral
Os brindaremos com grande amizade
Seja branco ou tinto mas bom vinho
Neste histórico e belo local.

Região de muitas produções
De frutas e também do vinho
Aqui aquecem os corações.
Se neste belo jardim aparecerem.
Á entrada podem comprar o copinho,
E vários stands percorrer.

Excelentes vinhos poderão apreciar.
Mas bebam sempre com moderação
Saber apreciar é saber beber.
E se também quiserem podem comprar.
É só escolher divino néctar para levar.

Aqui todos os anos se realiza
Grande festa da vinha e do vinho
Durante dias os vinhos são reis.
Vinhos a concurso vão a apreciação.
Seus produtores ficam na expetativa
Até ao resultado final da votação.

Ao leilão de vinhos podem assistir
No evento o leiloeiro é o escanção
Nele também poderão participar
Um número lhes será atribuído.

Entre uma e outra licitação
Ponderarão o vinho que vão licitar.
Escolherão a garrafa que querem levar
E uma relíquia poderão adquirir.
E as suas garrafeiras, de novo sorrir.


Leo Marques





Amália Rodrigues




O fado é nosso património
Desde há muito tempo cantado;
Canção dita da boémia lisboeta
Desde Alfama ao Bairro Alto.
Por Amália Rodrigues divulgado
Por todo o país e no estrangeiro
Ele foi bem aceite e até cantado.

Amália foi sua embaixatriz
De Lisboa para o mundo inteiro
Com sua bela voz de fadista
Seu jeito humilde encantador
Se entregou de alma e coração
O fado sempre foi seu grande amor.

O fado é nosso bem cultural
Que jamais pode ser esquecido
Através d`le se canta Portugal
Pode ser cantado ou chorado
Não é delinquente não lhe queiram mal
Não é mal fadado, por alguns amado
Por outros odiado.

Talvez por não ser compreendido
E cantar-se de olhos fechados.
O fadista à alma vai buscar,
O verdadeiro sentido do sentimento
Para ser cantado com toda a emoção.
Do poeta que o poema escreveu
Pela sua própria e bendita mão.

Fado é Portugal; fado é canção.
Quando a guitarra começa a trinar
Bate mais forte nosso coração,
Quando o músico dá os acordes,
Na melodia do seu dedilhar.
Amália colocava alma na voz
No fado que é nosso...fado português.
O fado é Amália fado é Portugal.

Leo Marques

Sol da minha vida












Eras o sol da minha vida
Mas de mim fugiste um dia
Levas-te o que outrora deste
Minha vida deixas-te vazia
Nosso amor parecia intenso
Mas um dia tudo terminou
Num dia de sol imenso
Minha vida sem cor ficou
Se por mim sentias tanto amor
Porque contigo não me levas-te
Fiquei só e em pranto de dor
No dia em que me abandonas-te.
Levas-te o sol para sempre
Minha vida sem cor continuou
Por ti sinto um amor ardente
Sol na minha vida jamais brilhou.
Não consigo viver assim
Sem o sol do teu olhar
Ficarei esperando por ti
P´ra minha vida se iluminar.

Leo Marques

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Fotos tiradas por mim


Mesas do Catering


Mesa de Doces


Mesa de Salgados

Bolo seco ( Cenoura e Laranja)

Bolo de Batizado



Bolo de Batizo e Comunhão

Évora Esplendorosa














Há em Évora uma praça
Praça do Giraldo Sem Pavor
As arcadas lhe dão graça
Igreja de Stº Antão o esplendor

Há uma fonte Henriquina
Que aos forasteiros abençoa
Das suas bicas corre água
No cimo ostenta uma coroa

Évora branca imaculada
Edifícios de lindas fachadas
Ruas pequenas estreitinhas
Cubos de pedra nas calçadas

Outrora Liberalita Júlia
Hoje Évora sempre formosa
Praças com arcos em harmonia
De uma cidade esplendorosa

O Zimbório da Sé brilhando
Da nossa Bela Catedral
Ao lado o Templo Romano
Évora Património Mundial.


Leo Marques



Alentejo de Outrora














Olho da minha pequena janela
a minha planície infinita...
de todas elas a mais bela.
Olho o céu de tons azulados
envolto em mantos de algodão.
Sinto o aroma a ciprestes
e de outras flores campestres.
Ouço cantar o melro e a cotovia
neste meu amado Alentejo.

Infelizmente também o meu Alentejo
está a mudar nestes tempos de modernidade.
Já não vejo as chaminés a fumegar,
muito poucos são os animais a pastar.
Saudades do meu tempo de mocidade!

Alentejo de outrora do meu viver  e encanto.
Hoje não há crianças a brincar á luz do luar,
nem gente sentada em cadeiras de buinho,
onde iam desfiando a vida deles e do vizinho.
As tabernas também fecharam as portas,
casas onde jogavam e bebiam copos de três
do nosso vinho… o melhor néctar português.

Leo Marques

Sofrimento De Criança



Os povos não se entendem
Nem com o triste olhar
De uma criança
Pedindo! Suplicando!
Fim às guerras!
Ninguèm as ouve
Nem lhes dá esperança.

Entre as guerras e interesses
Dos todos poderosos
Vivem atormentados
Sem futuro ter
Nem uma infância digna
Tudo o que têm
É de sofer!

Não têm mais lágrimas
Para derramar
Tanto sofrimento
No seu olhar!
No seu choro sufocado!
Porque do sangue dos seus!
Fazem mar!

Crianças sentindo na pele
O frio a sede a fome!
Tudo o que não devia sentir
Nas mãos implacáveis dos poderosos!
Estas crianças nunca poderão sorrir!


Leo Marques

O tempo S/Tempo

Por vezes deixamos o tempo
O tempo passar sem tempo.
Tempo esse que voa sem ter asas.
Assim nos esquecemos do tempo,
do tempo em que não há tempo.
Para a nossa vida deixar viver.

O tempo que não dá tempo
para mimar a família e amigos.
O tempo que não dá tempo
passa sem nós darmo-nos conta!
Acontece que um dia o tempo,
esse tempo que nunca nos deu tempo.
Encarrega-se de ter o seu tempo.

E levar-nos porque chegou o nosso tempo.
Nem mesmo assim ainda temos tempo,
de sabermos que terminou nosso tempo
para tentar algo resolver ou remediar,
viver esse tempo onde não houve tempo.
Que as nossas vidas passaram no tempo.

Hoje como não consegui parar o tempo.
Dei tempo ao tempo antes d´le acabar
dizendo ainda a tempo à família e amigos,
quanto são importantes na minha vida.
Nesse pouco tempo que tive tempo
para vos dizer como é bom amar.

Tenho tido pouco tempo para vos dedicar,
porque mesmo não tendo tempo
e o tempo passe a voar.
Sempre tive um tempo,
para semear regar e crescer,
amor e amizade em meu coração.
Um dia quando este tempo terminar
os levarei em minha oração.
Aí, poderá ser tarde demais!?
Mas terei todo o tempo,
que o tempo não deu tempo
para vos amar!


Leo Marques


Primavera sem Andorinhas


Depois de ti mais nada.
Sou o céu sem estrelas,
Primavera sem andorinhas
Sou vagabunda p´las ruelas.
Sou poema ausente de palavras.
Sou barco no mar á deriva
Sem ti... não sou nada.
Nada, mesmo nada eu sou!
Ando pelo mundo perdida,
Não encontro qualquer saída.

Meu jardim jamais floriu.
Nem ouço as crianças a rir.
Tudo ao meu redor é sombrio
Tudo partiu no teu partir.
Sem ti que sou eu?
Depois de ti mais nada,
Se por ti deixei de viver.

Abriste a porta do meu ser,
Mas...de rompante foste embora
Nem tão pouco quiseste ouvir,
O que eu tinha para te dizer.
Que sem ti nada sou,
sem ti não sou nada.
Que por ti me deixarei morrer
Depois de ti não há mais nada.
A porta do meu ser ficou fechada.

30/11/2008

Leo Marques


sábado, 5 de maio de 2012

Velhinha Perdida


Uma velhinha triste e perdida
Sentada no cadeirão a um cantinho
Seu companheiro esperava em vão
Foram anos e anos de vida a dois
Mas depois da sua partida sentia
A sua casa perdeu toda a magia
 Não era o mesmo lar quentinho,
Vivia triste e perdida de solidão.
Mas por ele continuou esperando
Porque seu coração não o esquecia!
Com ele todos os dias ia sonhando!
Porque precisava da sua companhia.
Ao ver e ouvir este lindo casal
Que um grande amor ainda os unia.
DEUS também não lhes levou a mal.
De ver esta velhinha a morte pedir.
Sem hesitar a velhinha veio buscar
E Juntos ficaram em sua companhia!
Agora junto a DEUS continuam felizes!
Porque assim foi a sua vontade.
           Numa infinita luz,
Iluminando todos os seus familiares
Gesto de carinho mas também de saudade!

Canteiro de Flores





Hoje a passar pelo jardim.
Aspirei o perfume das flores.
Divaguei e sonhei acordada,
Parti, para a ilha dos amores.
Ilha que era só tua e minha,
Ilha de sonho e de sete cores.
Eram as cores do arco -íris,
Com que o meu coração,
Gostaria de ser coroado.
Mas não passa de um sonho
Sonho que jamais,
     Será realizado.
O jardim não perdeu a beleza.
Aqui contínuo a vir, e a recordar
Como é bela toda esta natureza
Que ainda ilude, e me faz sonhar.
Quando as nuvens descem
Sobre este nosso jardim
Meu coração se entristece
Porque não estás junto de mim.
Assim perdida vou deambulando
Pelos canteiros do nosso jardim
As lágrimas pela face rolando
Com saudades de ti e de mim!

Leo Marques

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Dicas

Quando quiser limpar móveis pintados,basta colocar num recipiente água e sal, molhar um pano de algodão tirar todo o excesse de água e limpar os móveis pintados.

Se um móvel encerado ou envernizado,estiver muito sujo, adquira lã de aço muito fina (0000) molhar em água-ráz e limpar todo o móvel.

OBS:Sempre que faça algo de novo,faça em locais menos visíveis para que não haja dissabores.
Depois de ver que tudo ficou perfeito então actue sem medos nem receios.

Leo Marques

Sopa De Cação e Farófias

                                                                                     

terça-feira, 1 de maio de 2012

Dica

Luvas de latex


Quando as suas mãos não entrarem com facilidade nas luvas latex! Basta passar um pouco de farinha nas mãos verá que fica mais fácil a entrada.

Quando acabar as tarefas e as luvas latex estiverem em bom estado( há que poupar) não deite fora.Com elas calçadas lave  e seque-as muito bem , depois disso passe a farinha em todas elas como se as estivesse  a lavar, depois pegue na ponta e descalce-as ficando a parte exterior no seu interior, quando as calçar de novo não terá dificuldade em as fazer entrar.

Com pó talco também resolve mas na cozinha a farinha é o correcto.

Leo Marques

Bolo Conde das Álcaçovas



Ingredientes:

1ª fase
6 ovos
250 gramas de amêndoa moída
250 gramas de gila
250 gramas de açúcar
                                                                    QB AMÊNDOA  CORTADA E LEVEMENTE TORRADA
Confecção:

Deita-se o açúcar numa tigela, junta-se a gila, envolevendo bem, mistura-se a amêndoa e os ovos inteiros, passados pela peneira (ou passador não precisa ir comprar a peneira) envolve-se tudo muito bem-Leva-se ao forno  em forma untada com manteiga e polvilhada com farinha.
Fica a cozer mais ou menos 30 minutos a 150 ºc.

Retira-se e deixa-se arrefecer totalmente (mais seguro de um dia para o outro)
obs :Não fica muito seco pois não leva farinha

2º fase:

Doce de ovos:

Ingredientes:

14 colheres de sopa de água
250 gramas de açúcar
    7 gemas

Leva-se ao lume a água com o açúcar até fazer ponto pérola , depois de frio juntar as gemas, levar de novo ao lume até estarem cozidas, em fogo lento para não talhar.

3ª fase
 ingredientes:

Merengue:
14 colheres de sopa de água
125 gramas de áçucar
    7 claras

Leva-se a água e o açúcar ao lume até fazer ponto pérola, deixar amornar juntar as claras batidas em castelo.
Envolver, já não volta ao lume

Agora vamos montar o bolo:

Colocar o bolo ( 1ª fase) num prato de serviço (Não pode ser papel o bolo é mole)
Cobre-se todo o bolo com o doce de ovos( deixar um pouquinho para enfeitar como está na foto)
Colocar em seguida o merengue
Enfeitar com o doce de ovos que guardou e as amêndoas torradas

Leo marques