Os povos não se entendem
Nem com o triste olhar
De uma criança
Pedindo! Suplicando!
Fim às guerras!
Ninguèm as ouve
Nem lhes dá esperança.
Entre as guerras e interesses
Dos todos poderosos
Vivem atormentados
Sem futuro ter
Nem uma infância digna
Tudo o que têm
É de sofer!
Não têm mais lágrimas
Para derramar
Tanto sofrimento
No seu olhar!
No seu choro sufocado!
Porque do sangue dos seus!
Fazem mar!
Crianças sentindo na pele
O frio a sede a fome!
Tudo o que não devia sentir
Nas mãos implacáveis dos poderosos!
Estas crianças nunca poderão sorrir!
Leo Marques
Sem comentários:
Enviar um comentário