Depois de ti mais nada.
Sou o céu sem estrelas,
Primavera sem andorinhas
Sou vagabunda p´las ruelas.
Sou poema ausente de palavras.
Sou barco no mar á deriva
Sem ti... não sou nada.
Nada, mesmo nada eu sou!
Ando pelo mundo perdida,
Não encontro qualquer saída.
Meu jardim jamais floriu.
Nem ouço as crianças a rir.
Tudo ao meu redor é sombrio
Tudo partiu no teu partir.
Sem ti que sou eu?
Depois de ti mais nada,
Se por ti deixei de viver.
Abriste a porta do meu ser,
Mas...de rompante foste embora
Nem tão pouco quiseste ouvir,
O que eu tinha para te dizer.
Que sem ti nada sou,
Sou o céu sem estrelas,
Primavera sem andorinhas
Sou vagabunda p´las ruelas.
Sou poema ausente de palavras.
Sou barco no mar á deriva
Sem ti... não sou nada.
Nada, mesmo nada eu sou!
Ando pelo mundo perdida,
Não encontro qualquer saída.
Meu jardim jamais floriu.
Nem ouço as crianças a rir.
Tudo ao meu redor é sombrio
Tudo partiu no teu partir.
Sem ti que sou eu?
Depois de ti mais nada,
Se por ti deixei de viver.
Abriste a porta do meu ser,
Mas...de rompante foste embora
Nem tão pouco quiseste ouvir,
O que eu tinha para te dizer.
Que sem ti nada sou,
sem ti não sou nada.
Que por ti me deixarei morrer
Depois de ti não há mais nada.
A porta do meu ser ficou fechada.
Que por ti me deixarei morrer
Depois de ti não há mais nada.
A porta do meu ser ficou fechada.
30/11/2008
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